“Vendo Pó…esia!” é a reafirmação da poiesis de protesto de Rodrigo Ciríaco, “poeta-farsante” e “artista-cidadão” que alerta a nossa consciência através de uma miríade de estratégias formais que incorporam desde a influência da poesia concreta, aquela em que as palavras não devem se sentar à mesa como “cadáveres em banquetes”, até o poema-piada modernista.

A fatura poética de Ciríaco, seja através de poemas visuais ou narrativos, é tracejada com o objetivo de perturbar nosso torpor diante da opressão cotidiana que atinge desvalidos como o Edilson do poema “7 X 1″, menino de rua que cheira cola enquanto arrasta sua carroça com sofreguidão.

As construções-manifesto do autor como “Biqueira literária”, “Notícias do Brasil” e “Manifesto Clandestino” são entremeadas com poemas gráficos que intrigam e estimulam outro olhar como “Artigo 06″ e “Justiceiros”, tributários da totalidade “verbivocovisual” desejada pelos concretistas pioneiros.

A elaboração literária de “Vendo Pó…esia!” expressa as demandas daqueles que precisam de um mínimo de justiça social.

Vendo Pó - Rodrigo Ciríaco

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“Vendo Pó…esia!” é a reafirmação da poiesis de protesto de Rodrigo Ciríaco, “poeta-farsante” e “artista-cidadão” que alerta a nossa consciência através de uma miríade de estratégias formais que incorporam desde a influência da poesia concreta, aquela em que as palavras não devem se sentar à mesa como “cadáveres em banquetes”, até o poema-piada modernista.

A fatura poética de Ciríaco, seja através de poemas visuais ou narrativos, é tracejada com o objetivo de perturbar nosso torpor diante da opressão cotidiana que atinge desvalidos como o Edilson do poema “7 X 1″, menino de rua que cheira cola enquanto arrasta sua carroça com sofreguidão.

As construções-manifesto do autor como “Biqueira literária”, “Notícias do Brasil” e “Manifesto Clandestino” são entremeadas com poemas gráficos que intrigam e estimulam outro olhar como “Artigo 06″ e “Justiceiros”, tributários da totalidade “verbivocovisual” desejada pelos concretistas pioneiros.

A elaboração literária de “Vendo Pó…esia!” expressa as demandas daqueles que precisam de um mínimo de justiça social.